21/06/2010 / 09:57

Agência Brasil, com redação da Computerworld

Até o mês de dezembro, 1 milhão de empresas precisarão emitir a nota fiscal eletrônica (NF-e) nacional nas transações entre si e para a obtenção de créditos no Fisco. Desde o início do programa, em abril de 2008, mais de 191 mil empresas aderiram ao sistema e emitiram mais de 1 bilhão de documentos e transações, que somam 32,5 trilhões de reais.

O calendário de 2010 estabeleceu três datas para atendimento da exigência. Um primeiro grupo de contribuintes entrou na obrigatoriedade em 1/04 e mais dois terão de emitir o documento partir de 1/07 e 1/10. Estão sujeitas ao cumprimento da norma companhias enquadradas em 240 códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), relativas em grande parte, a setores econômicos que já estão obrigados à NF-e por conta das atividades efetivamente exercidas.

A NF-e é um documento apenas digital, emitido e armazenado, que registra para fins fiscais uma operação de circulação de mercadorias ou a prestação de serviços entre as empresas. Segundo Álvaro Antônio da Silva Bahia, coordenador técnico nacional do Projeto da NF-e, o novo sistema vai trazer benefícios diversos, que vão desde as transações entre as empresas até o controle mais apurado dos fiscos estaduais, além da redução de preços para o cidadão comum.

Para as secretarias de Fazenda e para a Receita Federal, o benefício de adotar esse sistema é o maior controle sobre o processo e, em consequência, o pagamento dos impostos decorrentes dessas operações. Para as empresas, a vantagem é a redução de custos, pois, já que deixam de ser necessário armazenar as notas e preencher vários documentos de papel.

Segundo o supervisor-geral do Sistema Público de Escrituração Digital, Carlos Sussumu Oda, com o maior controle do Fisco, muitas fraudes decorrentes do uso da nota em papel deixarão de existir. “Cairá a concorrência desleal, provocando o aumento da competitividade entre as empresas. Se há competição, os preços cairão”.

Projeto nacional

O projeto da NF-e nacional vem sendo implementando desde abril de 2008. O primeiro grupo de empresas com a obrigação de emitir o documento digital foi o do segmento de combustíveis, como a Petrobras, e de cigarros.

Desde então, foi estabelecido um cronograma de adesão para os vários segmentos, publicado no portal do Ministério da Fazenda. A expectativa do Fisco é de que até o final do ano mais de 95% das empresas estejam emitindo a NF-e no Brasil.
O que não se adequarem terão problemas, já que as notas físicas em papel não terão mais validade neste prazo. O objetivo é que em 2011 todos estejam definitivamente no sistema.

Segundo Silva Bahia, coordenador técnico nacional do Projeto da NF-e, que também é auditor fiscal da Secretaria da Fazenda da Bahia, o prazo não será alterado. Embora o documento digital seja seja uma obrigação, Silva Bahia disse que, diante dos benefícios, há empresas que decidiram usá-lo também para o consumidor final. Ele exemplifica as concessionárias de veículos, que já estão preferindo emitir a versão digital para o consumidor.

Para emitir a NF-e, o contribuinte precisa estar credenciado na Secretaria de Fazenda da sua circunscrição. Em seguida, ele passa a ter acesso ao ambiente de computação da Secretaria da Fazenda para emitir o documento apenas em um ambiente de teste em busca de homologação das suas notas fiscais, até obter validade jurídica.

Depois dessa etapa e dos ajustes necessários nos processos da empresa e da secretaria, o contribuinte pode começar a emitir o documento em ambiente próprio. A cada nota emitida, o computador do contribuinte se comunica com o da Secretaria da Fazenda, que vai validar a emissão, verificando se os dados constantes no documento estão corretos. Caso estejam, a empresa fica autorizada a emitir a nota para o cliente. A Receita Federal será responsável por manter o repositório nacional de todos esses documentos.

Um programa gratuito é fornecido pelas secretarias de Fazenda. O contribuinte precisa também dispor de um certificado digital de pessoa jurídica para assinar o documento digitalmente, o que garante a sua validade.

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11/06/2010 / 22:03

Fonte: IDG Now!

Na vida real ou virtual, basta que você decida ter acesso exclusivo a algo para que uma fechadura ou uma senha especial barrarem estranhos.

Por que com o Windows teria que ser diferente? Os motivos para que o usuário proteja pastas com senhas são os mais diversos.

Você pode usar um PC compartilhado, querer proteger informações confidenciais ou apenas contar com dados fundamentais que você não pode se dar ao luxo de perder.

Independente da opção, é bom aprender que o sistema operacional da Microsoft oferece a opção de trancar informações.

A função que protege seus dados estipulando senhas para pastas, no entanto, nunca foi comum ao Windows - apenas na versão XP o usuário se deparou com a possibilidade.

A falta de idéia que muitos usuários têm sobre a função se explica pelo fato de a Microsoft não permitir a definição de uma senha diretamente no diretório – todo o sistema é feito por meio da compactação de arquivos.

O processo é simples. Crie uma nova pasta no seu disco rígido para organizar todos os documentos que deverão ficar longe dos olhos alheios.

Após terminar sua seleção, selecione todos os documentos e, após apertar o botão direito do mouse sobre o grupo, escolha a opção “Pasta Compactada” dentro do menu “Enviar para”.

A pasta zipada será criada instantaneamente no mesmo diretório onde estão os arquivos originais.

Antes de estipular a senha, vale um lembrete: caso os documentos sejam realmente necessários, seria sensato guardá-los em outra mídia, no freqüente caso dos usuários se esquecer da senha definida.

Além das clássicas instruções sobre backup, outra opção é enviar sua pasta compactada, sem qualquer senha ainda, para serviços de armazenamento online ou para seu próprio e-mail, se o tamanho permitir.

Clique sobre a nova pasta compactada, que deverá ter todos os documentos selecionados, e, após clicar sobre o menu “Arquivo”, escolha a opção “Adicionar Senha”.

Na nova janela aberta, o Windows pede que o usuário digite duas vezes a senha escolhida. Confirme o termo que você escolheu e aperte “Ok”.

Pronto. Desta maneira, você criou uma pasta compactada que só pode ser acessada por usuários que saibam a senha pessoal.

Para aumentar a segurança, o usuário pode criptografar os dados. Ainda que não prime por ser a mais forte, a função impede que documentos sejam abertos fora do computador onde foram protegidos - o seu, no caso.

Selecione os documentos e, com o botão direito, clique em “Propriedades”. Na aba “Geral”, clique em “Avançado” e selecione a opção “Criptografar o conteúdo para proteger dados”.

Uma última dica: por mais difícil que seja a senha criada - confira aqui dicas para formular senhas mais fortes -, a ferramenta do Windows não impede que um usuário mal intencionado delete toda sua pasta.

Por isto, vale frisar o lembrete de que, se os dados são realmente importantes, a definição senha deve ser acompanha de um back-up.

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/ 22:00

Fonte: IDG Now!

Estudo afirma que, em geral, internautas que visitam portais de conteúdo adulto não atualizam devidamente seus softwares.


Internautas que acessam sites pornográficos não costumam atualizar seus softwares devidamente, tornando-os um ótimo alvo para criminosos virtuais, diz um estudo de pesquisadores da Universidade de Santa Bárbara, da Secure Systems Lab e do Instituto Eurecom.

Os autores do levantamento acreditam serem os primeiros a estudar os riscos de segurança no acesso a sites pornográficos, em vez de olhar apenas por um viés econômico. Foram analisados milhares de portais com conteúdo adulto e chegou-se a conclusão que eles são mais perigosos que a internet de modo geral.

“Nós encontramos um número relativamente grande dessas páginas que utilizam métodos e técnicas questionáveis que, na melhor das hipóteses, poderiam ser descritas como sombrias”, afirma o documento.

Segundo Gilbert Wondracek, da Secure Systems Lab, um dos problemas principais é que a maioria desses sites é gerenciada por empresas com baixas margens de lucro, inviabilizando o investimento em tecnologia para proteger seu produto de hackers. “E a competição é muito alta”, diz.

Mais de um terço dos portais pornográficos que não cobravam pelo material continham algum tipo de artifício que tentava enganar o usuário. Um dos meios utilizados incluía uma espécie de coletor de JavaScript, que seqüestrava o navegador e dificultava que determinada janela fosse fechada.

Alguns possuíam links escondidos, ou seja, ao apontar para um deles, o endereço para o qual o internauta seria direcionado não aparecia. Nos sites pagos, 10,9% empregam tal artimanha, nos gratuitos a taxa sobe para 26,2%.

“Isso é muito problemático, já que não só deixa o usuário desavisado sobre o endereço de destino, como também mascara atividades maliciosas como ataques por cross site scripting (XSS) e cross site request forgery (CSRF)”, garante o estudo.

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07/06/2010 / 06:28

Postagem original: IDG Now!

De Bluetooth a serviços de localização, cada vez mais essas tecnologias terão impacto no modo como a empresa se relaciona com parceiros e funcionários.

A empresa de pesquisas de mercado Gartner apontou dez tecnologias móveis ou sem fio que serão fundamentais no relacionamento entre empresas ou entre a empresa e seus funcionários.

"Essas tecnologias móveis foram selecionadas porque ou afetam as estratégias corporativas, ou parceiros de negócio e funcionários as adotarão e esperarão que a empresa as adotem, ou resolvem questões ligadas à mobilidade que as corporações terão de enfrentar em 2011", explicou o vice-presidente e analista (com distinção) da Gartner, Nick Jones, em comunicado.

Pensando nisso, a empresa de pesquisas de mercado selecionou dez tecnologias que desempenharão papel fundamental na relação das empresas, tanto com os próprios empregados, como também com o cliente.

1::Bluetooth (3 e 4)
Ambas as atualizações chegarão ao mercado no próximo ano. A versão 3 aumentará a velocidade e permitirá a transferência de arquivos multimídia; a versão 4, com baixo consumo de energia, permitirá que dispositivos trabalhem com periféricos externos e sensores, como o notebook com trava automática.

2::Web no celular
Procure por uma utilização mais generalizada tanto de navegadores para smartphones como, também, de telas melhores, pois elas tornam o uso da web mais convidativo. Fornecedores como a Microsoft estão desenvolvendo melhores browsers, como o prometido para o Windows Phone 7.

3::Widgets
Estes contarão com tecnologias como JavaScript e HTML para fornecer atualizações em tempo real, desde informações sobre o tempo até atualizações em blogs e sites.

4::Plataforma independente de desenvolvimento de aplicativos
Estas plataformas serão necessárias para habilitar que aplicativos sejam executados em dispositivos móveis.

5::Loja de aplicativos
Espere pelo surgimento de mais lojas de aplicativos, além da já famosa Apple Store. A Gartner prevê que as organizações criarão suas próprias lojas, em alguns casos, para distribuir aplicativos para clientes e funcionários.

6::Serviço de localização
Segundo a Gartner, o serviço de GPS estará em mais de 3/4 dos telefones móveis até o final de 2011, e isso deverá estimular a criação de aplicativos, embora as questões de privacidade requeiram atenção constante.

7::Banda larga móvel
A ascensão da rede 4G wireless permitirá que usuários acessem mais do que nunca a Internet com os seus aparelhos, além de abrir portas para novos modelos de dispositivos móveis.

8::Touchscreen
Pesquisas recentes mostram que a maioria dos smartphones já tem touchscreen; portanto, os desenvolvedores precisam considerar isso ao construir um aplicativo.

9::Comunicação máquina-a-máquina
Avanços permitirão novas e inteligentes redes, aplicativos de varejo e segurança e dispositivos.

10::Segurança na "nuvem"
Olhe para a computação em nuvem para ajudar os CIOs a melhorar a proteção de dispositivos e de dados corporativos.

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/ 06:22

Postagem original: Curiosando

O Google divulgou sua lista anual denominada “Ad Planner Top 1000 Sites” que aponta quais os sites que obtiveram maior visitação única por meio de sua página de busca.

O topo é ocupado pelo Facebook com 540 milhões de visitas únicas — um alcance global de 35%. O Facebook atingiu, em abril, a marca simplória e humilde de 570 bilhões de pageviews! Veja a lista com os 10 sites mais visitados segundo o Google:

#1. Facebook
540 milhões de visitas únicas | Alcance Global: 35%

#2. Yahoo
490 milhões visitas únicas | Alcance Global: 32%

#3. Live.com
370 milhões visitas únicas | Alcance Global: 24%

#4. Wikipedia
310 milhões visitas únicas | Alcance Global: 20%

#5. MSN.com
280 milhões visitas únicas | Alcance Global: 18%

#6. Microsoft

230 milhões visitas únicas | Alcance Global: 15%

#7. Blogspot
230 milhões visitas únicas | Alcance Global: 15%

#8. Baidu
230 milhões visitas únicas | Alcance Global: 15%

#9. QQ
170 milhões visitas únicas | Alcance Global: 11%

#10. Mozilla
140 milhões visitas únicas | Alcance Global: 9%

Fonte: Ad Planner Top 1000 Sites

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03/06/2010 / 17:19

Fonte: Convergência Digital

Em comunicado à imprensa, divulgado nesta quarta-feira, 02/06, a Net informa que aumentou a velocidade de conexão do plano banda larga popular de 128 Kbps para 512 Kbps - sem elevar o custo do serviço - R$ 29,80. O serviço da Net foi o primeiro a ser lançado, em dezembro do ano passado, e conta com o benefício da isenção do ICMS no Estado de São Paulo.

“Graças à iniciativa do Governo de São Paulo e ao sucesso que tivemos até aqui, a NET é a primeira operadora privada de telecomunicações a viabilizar uma banda larga com Meio Mega por menos de R$ 1 por dia”, comenta o diretor de Serviços da Net, Márcio Carvalho. A operadora, que até agora não revelava a base de clientes no produto, reporta 100 mil clintes no produto.

Provedora aproveita, agora, para unir o serviço da banda larga popular ao de canais abertos e públicos via TV a cabo e telefone fixo com um custo de R$ 39,90. Se o assinante aderir ao produto, a velocidade de conexão subirá de 512 K para 1 Mega.

"Queremos implantar essa mesma oferta em outros Estados onde operamos, assim que exista o mesmo incentivo que o Governo do Estado de São Paulo concede. A popularização de uma banda larga de qualidade no Brasil é essencial e trabalhamos dia e noite com este objetivo”, afirma José Antonio Felix, presidente da NET.

O NET Vírtua Pop está disponível em todas as cidades onde a NET oferece internet banda larga no estado de São Paulo e utiliza exatamente a mesma tecnologia dos produtos de maior velocidade.

A contratação do produto banda larga popular é válida apenas para pessoa física, conforme estabelece o decreto estadual. A taxa de instalação e o provedor de acesso são gratuitos e o modem é cedido em comodato. O período mínimo de contratação é de 12 meses.

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02/06/2010 / 19:53

Fonte: Olhar Digital

O volume de spams que usam a Copa do Mundo de 2010 como tema cresceu aproximadamente 27% , de acordo com um levantamento feito por especialistas em segurança da Symantec. Até o momento, a empresa já identificou várias ataques maliciosos relacionados ao maior evento esportivo do mundo.

Os usuários deverão receber muitas variações de spam nas próximas semanas, com ofertas de ingressos falsos para os jogos, malwares via vídeo que alegam mostrar destaques dos jogos e ofertas de produtos falsos da FIFA.

"A primeira vez em que observamos malwares relacionados à FIFA foi em 2005, quando a África do Sul foi anunciada como país-sede da Copa do Mundo de 2010. No entanto, o volume de mensagens nos últimos meses cresceu significativamente", afirma Paulo Vendramini, Diretor de Engenharia de Sistemas da Symantec para a América Latina.

Ao avaliar a incidência de spam associado à FIFA, a Symantec analisou o conteúdo e encontrou determinadas palavras que são usadas em várias partes do e-mail (cabeçalho, corpo do texto e assunto), como "FIFA 2010", "2010 FIFA", "Football World Cup" e "FIFA World Cup".

"Identificamos uma forte tendência de crescimento mês a mês. Em comparação com o volume de spam relacionado ao mundial registrado em abril, os números de 25 de maio mostram um aumento de aproximadamente 27%", concluiu Vendramini.

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/ 19:49

Fonte: IDG Now!

Qualquer décimo a mais é comemorado como a chegada à lua. Qualquer ponto a menos é justificado como estratégia.

“O Internet Explorer ganhou uma fatia mais farta na web norte-americana no mês passado; seus concorrentes diretos Chrome e Firefox perderam terreno.” Essa foi a declaração da Microsoft, embasada em dados fornecidos pela empresa de mensuração no cyberespaço, a Net Applications.

“Trata-se de um mercado incrivelmente disputado, o que é muito saudável”, afirma o diretor de estratégias de plataformas da Microsoft, Ryan Gavin. De qualquer forma, o executivo reforça a perspectiva de perda de terreno por parte do Chrome nos EUA.

De acordo com os dados colhidos (não acessíveis ao público em geral) pela Net Applications, somadas todas versões disponíveis do IE, houve um crescimento de 0.76% na participação do browser na web norte-americana, o que resulta em um share de 63,27% do total registrado em maio. Na contramão, os navegadores Firefox (Mozilla) e Chrome (Google) embolsaram quedas de 0,24 e 0,45 pontos, cada, respectivamente. Em participação geral, o Firefox ficou com 20,38% e o Chrome com 4,35% de utilização no mesmo período (IPs norte-americanos).

A Net Applications endossa as declarações de Gavin.

Esse ganho na web norte-americana, porém, não salva os números finais no plano global, em que o IE registrou queda de 0,26 pontos percentuais e aterrissou no patamar mais baixo já registrado: 59,7%. O navegador Chrome e o browser escandinavo Opera, aceleraram na corrida às custas dos donos do pedaço IE e do Firefox.

Ao final de maio o Chrome respondia por 7,05% dos browsers que chegaram aos 40 mil sites monitorados pela californiana Net Applications. O Opera registrou um ganho de 0,13 pontos – de longe sua melhor performance nos últimos oito meses – galgando o melhor lugar até então; na casa dos quase 2,5%.

O avanço de 0,3 pontos percentuais do Chrome representa o menor ganho desde agosto do ano passado e destoa sensivelmente da média de crescimento trimestrais e anuais estabilizada em meio ponto.

O Firefox, por sua vez, sentiu novamente o efeito da gravidade e caiu mais 0,24%. Em números globais, a participação do browser Mozilla registrou 24,35% e coroou o mês de maio com a quarta queda nos últimos seis meses. Somente março e abril foram positivos para o sucessor do Netscape e colocaram um pouco de vento nas velas do navegador, frouxas desde novembro de 2009. No final das contas, o Firefox encontra-se hoje com a mesma fatia do bolo registrada em janeiro de 2010.

Os 25% de participação, antes considerados intocáveis pelo Firefox, representam hoje uma meta a atingir. O executivo da Net Applications, Vince Vizzaccaro, disse em abril deste ano que o Firefox estava mantendo firmemente sua posição; ocorre que os ganhos realizados até aquela altura estão, agora, sendo devorados pelo Chrome.

A Microsoft questiona essa voracidade por parte do software Google.

“A versão 8 do IE ainda é a preferida dos internautas”, defende Gavin. Segundo o executivo, O IE8 cresceu 2,5 vezes mais rápido que seus competidores. Para chegar a essa conclusão, Gavin comparou o crescimento de 0,81% do software da Microsoft aos 0,32 pontos de expansão no uso do Chrome.

De fato. O IE8 encerrou o mês de maio com mais de um terço, 35,38% para ser preciso, de share no acesso à web nos EUA. Em segundo lugar, com 16,75 pontos, vem a versão 7 do navegador padrão do Windows. A medalha de bronze ficou com o Firefox e seus 13%. A melhor colocação alcançada pelo browser do Google foi a oitava posição dividida entre as versões 4.1 e 5.0 (recém batizado de “estável”) com 3,52 e 0,76%, respectivamente.

Vizzaccaro anunciou em um email de ontem (1/6) que “A Microsoft está muito bem nos EUA.”

“O crescimento do IE8 é certamente devido à expansão registrada pelo sistema Windows7”, responde o executivo quando indagado sobre as causas do avanço dos browsers da plataforma IE nos EUA. Gavin reforça a liderança do navegador, ao dizer que jamais houve tamanha liberdade na opção de browsers, e que, inclusive na Europa, onde aos usuários foi concedida uma liminar para substituição do navegador padrão do sistema MS, o IE8 vai muitíssimo bem, obrigado.

“Crescemos (IE8) meio ponto percentual no mês passado”, comemora.

Outra missão crítica de Gavin, na Microsoft, é a de varrer o vovô IE6 do mapa. O executivo afirma que esta tarefa anda a todo vapor no velho continente. Novamente Gavin subsidia esse sucesso e atribui ao Windows7 (o primeiro a vir com a instalação do IE8 por default), no mercado desde outubro de 2009.

A cruzada da MS contra a versão 6 do Internet Explorer traz resultados mais palpáveis nos EUA, onde o navegador de quase nove anos atrás participou com 6,74% dos browsers registrados pela Net Applictaions. Em números globais o browser de museu manteve uma média 17,13 pontos.

Os dois nichos responsáveis pelo suprimento de oxigênio do IE6 são empresas reféns de aplicativos web essenciais e usuários de mercados emergentes, países pobres, que, afetados pela crise, atrasaram a atualização dos recursos de TI e, consequentemente, postergam a atualização para o Windows7.

Gavin diz estar trabalhando muito, mas muito mesmo, na questão da erradicação do IE6. “Nesse processo estamos envolvendo os parceiros e desenvolvedores”. Na AL foi iniciada a campanha “Adios IE6”.

Uma campanha similar está em ação na Austrália, onde se compara o IE6 a leite azedo. “Você beberia leite de nove anos atrás? Então por que usa um browser dessa idade?”, questiona a campanha enquanto exibe uma embalagem datada de agosto de 2001 (data de nascimento do navegador).

Em quinto lugar na selva cibernética encontramos o Safari da Apple, proprietário de 4,77 pontos em nível global e em regime de engorda (em maio ele ganhou meio décimo de ponto percentual). Nos EUA o navegador de Steve Jobs obteve 10,38% na última aferição.

Os dados de acesso à web em maio estão disponíveis no site da Net Applications.

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01/06/2010 / 20:28

Fonte: IDG Now!

Pesquisa aponta que esse número sobe para 13% quando usuários possuem smartphones; Europa e EUA passam dos 10% do uso desse tipo de serviço.

Uma pesquisa divulgada pela Acision nesta terça-feira (1º/6), aponta que apenas 3% dos brasileiros acessam redes sociais via telefone celular. Entre eles, os usuários de smartphones se destacam um pouco mais, representando 13,7% dos acessos.

Com cerca de 180 milhões de telefones móveis nos país, esse índice ainda é muito baixo, principalmente, em relação a outras regiões do mundo. Na Europa, por exemplo, cerca de 13,7% dos internautas acessam as redes sociais pelo telefone, enquanto nos Estados Unidos o número é ainda maior, chegando a 18,7% dos usuários.

Para o presidente da Acision para a América Latina, Rafael Steinhauser, os números indicam o grande potencial que o mercado brasileiro ainda pode oferecer. "O Brasil é um dos líderes quando falamos em redes sociais e, com o grande mercado de telefonia no país, certamente cada vez mais aparelhos devem permitir esse tipo de acesso", comentou ele, durante a quarta edição do MAVAN - Monitor Acision de Vas Móvel – nesta terça-feira (1/6).

O estudo também informou que 37% dos acessos via celular são feitos com o uso de aplicativos, como Tweetie, Snapu e o Facebook.

Além disso, 29% dos entrevistados costumam acessar da escola ou do trabalho, 20% quando estão entediados; 19% nos ônibus, no metrô ou no trem e 17% na hora do almoço ou em casa.

Para o consultor de mídias, tecnologia e telecom André Biancchi, um dos empecilhos no mercado brasileiro para a baixa taxa de penetração móvel nas redes sociais é o alto valor cobrado pelas operadoras de telefonia móvel para o acesso à internet. "Hoje os pacotes de dados que permitem acesso à internet ainda são caros, o que dificulta que a grande parte da população possa usar o serviço", indicou.

A pesquisa foi realizada pela Teleco nos meses de novembro, fevereiro e março, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. A base da pesquisa foi de 2250 pessoas.

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/ 20:23

Fonte: IDG Now!

Velocidade da internet de 85,6% dos usuários não atinge os critérios mínimos da União Internacional de Telecomunicações.

Pesquisa publicada pelo IBOPE Nielsen Online indica que a velocidade da banda larga brasileira não passa da velocidade de 2 Mbps em quase 90% dos domicílios que fazem uso do serviço. Para efeito de comparação, pelos critérios da União Internacional de Telecomunicações - UIT, a banda larga deve apresentar velocidade mínima de 2 Mbps.

Segundo dados apresentados pelo instituto, 13,2% dos usuários ativos – em um total de 28,7 milhões até o mês de abril - possuem velocidades de até 128 Kbps; já a participação daqueles que têm banda larga variando entre 128 kbps e 512 kbps, chega a 28,6%. A maior faixa de usuários localiza-se nas velocidades que alternam entre 512kb e 2Mbps, com percentual de 43,8%. Internautas que utilizam taxas entre 2Mb e 8Mb atingem 10,3% e acima de 8Mb, apenas 3,1%.

Ainda de acordo com o relatório, o tempo médio por pessoa do uso do computador domiciliar entre os que têm conexões de até 128 Kbps foi de menos de 39 horas em abril, enquanto entre os que dispõem de mais de 8 Mbps o tempo passou de 47 horas.

O acesso à internet em qualquer ambiente (residências, trabalho, escolas, lan-houses, bibliotecas e telecentros), considerando os brasileiros de 16 anos ou mais de idade, chegou a 67,5 milhões de pessoas no quarto trimestre de 2009. Já o número de usuários ativos em residências ou no local de trabalho em abril de 2010 foi de 36,6 milhões de pessoas, 3,4% menor que no mês de março deste ano.

Audiência da categoria Turismo cresce na Web

A categoria Viagens manteve-se em crescimento e evoluiu 2,8% em relação ao mês anterior, registrando 19,1 milhão de usuários únicos no trabalho e em residências.

“Além do aumento do uso de serviços de mapas, também houve crescimento do número de usuários de sites de hotéis, atraídos por promoções e anúncios publicitários”, informou José Calazans, analista de mídia do IBOPE Nielsen Online.

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