31/05/2010 / 20:57

Fonte: Convergência Digital (UOL)

O Plano Nacional de Banda Larga ainda engatinha, mas o mercado de capacidade para oferta de internet dá sinais de mudanças. Na semana passada, concessionárias de telefonia começaram a acenar com preços bem mais baixos no atacado, mas as propostas trazem uma novidade – contratos mais longos, de 36 meses. Para quem ouviu, ficou a impressão de que as empresas se preparam para uma competição com a Telebrás.

“O mercado esquentou, o PNBL já começa a dar bons resultados. Recebemos oferta de duas operadoras acenando com uma redução considerável no valor do Mbps, mas elas agora querem contratos com duração de 36 meses. Normalmente nossos contratos são feitos por 12 meses, máximo de 24”, diz o presidente da rede nacional de provedores Global Info, Magdiel da Costa Santos.

As propostas são tentadoras, uma vez que reduzem quase pela metade o preço médio atualmente cobrado pelo mercado para cada Mbps de capacidade. No caso das ofertas aos provedores da Global Info, o custo do Mbps cairia de R$ 1,5 mil para R$ 850. Mas, segundo Santos, ao alongar os contratos por três anos o preço seria superior ao que promete o governo com a reativação da Telebrás.

“Como associação, vamos ter muita prudência em orientar nosso associado, pois imagine que alguém que hoje pague R$ 1,5 mil por Mbps receba uma oferta para reduzir para R$ 850 por 36 meses. No primeiro momento estaria legal, mas caso a Telebrás cumpra o prometido, o provedor em questão teria feito um péssimo negócio”, avalia o presidente da Global Info.

Ele se refere a uma das principais premissas do Plano Nacional de Banda Larga para a reativação da estatal que é a oferta de capacidade por volta de R$ 230 por Mbps. O objetivo do plano é, expressamente, facilitar o acesso no atacado para que pequenos e médios provedores possam levar internet aos consumidores pelo preço máximo de R$ 35 mensais.

Como a expectativa é de que essa oferta comece ainda neste ano, com a “iluminação” dos anéis sudeste e nordeste da rede pública de fibras óticas – pelo uso da infraestrutura das estatais de energia elétrica – a cautela se justifica. Nas contas da Global Info, um contrato assinado agora por três anos poderia deixar um provedor amarrado por um longo tempo a preços muito acima daqueles prometidos pela Telebrás.

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/ 20:55

Fonte: Uol Tecnologia


Antes de culpar as redes sociais pela falta de privacidade online – basta lembrar dos recentes escândalos envolvendo o Facebook – os usuários precisam fazer um mea-culpa. Se as informações estão lá, é porque muito possivelmente foram colocadas pelo próprio dono do perfil (confira o que é possível descobrir sobre completos desconhecidos usando somente dados virtuais). E acreditar que as configurações de segurança são infalíveis é uma postura um tanto ingênua em tempos de roubo de senhas online e brechas de segurança constantes.

Diante desse cenário, o UOL Tecnologia ouviu especialistas em crimes digitais (advogados e delegados) que relatam casos de pessoas que foram vítimas das próprias informações divulgadas na web (confira aqui situações de quem se deu mal por conta do que postou). Além dos relatos, os especialistas também dão dicas para você evitar situações parecidas; confira.

Montagem de fotos
Num dia você está namorando; no outro, já terminou a relação. Ao navegar no Orkut, encontra fotos íntimas suas editadas em corpos de mulheres nuas. “São situações cada vez mais recorrentes”, alerta Renato Opice Blum, especialista em direito eletrônico. O caso em questão é real: a mulher foi indenizada em R$ 100 mil pelo ex-namorado. Ele aproveitou o acesso às fotos no perfil dela para se vingar pelo fim do relacionamento de quatro anos.

Privacidade x exposição

“Bom senso e cautela. Esse é o principal conselho para quem pretende compartilhar informações em redes sociais. O internauta deve lembrar que, além dos amigos do seu círculo mais próximo, existem os ‘amigos dos amigos’. Até que ponto você conhece essas pessoas?”, alerta Opice Blum.

Os casos de montagem de fotos não se restringem aos adultos. “Algo recorrente entre os adolescentes é o cyberbullying, que entre outras práticas consiste no uso de imagens de uma pessoa, geralmente ‘roubadas’ em redes sociais, para usá-la em outro contexto. Entre eles, o pornográfico. Há ainda a possibilidade de fazer montagens para expor alguém ao ridículo”, explicou Fernando Nejm, diretor de prevenção e atendimento da Safernet, uma instituição que cuida dos direitos humanos na internet. Em alguns casos, segundo ele, uma foto de criança em uma rede social pode ir parar em sites de pornografia infantil.

Casa vazia
Existem casos ainda mais surpreendentes, porque envolvem informações aparentemente inocentes. Você finalmente vai tirar férias e acaba atualizando seu perfil com o seguinte status: “amigos, ficarei um mês offline. Férias no Nordeste!”. Ao voltar de viagem, encontra sua casa completamente “vazia”. Ela foi assaltada durante sua ausência.

“Um comerciante que morava em São Paulo fez várias postagens no Orkut sobre o período que passaria em férias. Quando retornou, teve essa surpresa desagradável”, conta o delegado José Mariano de Araújo Filho, da Unidade de Inteligência Policial do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic-SP). O crime não foi solucionado e serve de alerta: até mesmo mensagens corriqueiras viram informações “preciosas” para criminosos.

“Na internet, é necessário que a pessoa tenha o mesmo cuidado com sua proteção pessoal como a que tem na vida real. Você não leva um desconhecido para dentro da sua casa. Por que então vai adicioná-lo ao seu perfil do Orkut?”, exemplifica Araújo Filho. O delegado lembra ainda que muitas pessoas não reparam que as informações das redes sociais estão indexadas às principais ferramentas de busca online. “Basta entrar no Google para obter dados como um endereço ou telefone pessoal”, alerta.

Orkut: prato cheio para crimes
Ainda que fora do país haja várias denúncias às políticas de privacidade do Facebook, (o que, inclusive culminou numa série de mudanças no serviço, anunciadas nessa semana), o vilão dos crimes virtuais relacionados à reputação no Brasil ainda é o Orkut, sobretudo pela popularidade da rede no país (confira aqui como "trancar" seu perfil neste site).

Em comparação com seus concorrentes, o Orkut lidera com folga no número de acessos. O levantamento do Ibope Nielsen Online, do mês de março, indica que só a rede social do Google teve 26,5 milhões de acessos únicos, enquanto seus concorrentes Twitter e Facebook tiveram 9,8 milhões e 9,6 milhões, respectivamente.

De acordo com a delegada Helen Sardenberg, da DRCI-RJ (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática), quase 80% das ocorrências de sua delegacia envolviam o Orkut. "Em 2009, 76% dos registros de ocorrência do Rio de Janeiro na Delegacia de Crimes de Informática envolviam o Orkut. E eu não posso ser da 'delegacia do Orkut'."

Para ela, a rede social melhorou muito nos mecanismos de privacidade. No entanto, ainda falta rapidez no atendimento. “A pessoa lesada não consegue ter um contato rápido com o Google e os usuários passam a procurar a polícia”, critica.

Nejm, da Safernet, concorda com a delegada, mas pontua que a empresa tem um prazo específico para atender denúncias de pedofilia na internet, devido a um TAC – Termo de ajustamento de conduta – assinado pelo Google junto ao Ministério Público Federal. "Denúncias de pornografia infantil devem ter algum tipo de resposta em até 48 horas. Outras levam até meses.”

Por mais que as redes sociais tenham termos de uso e conduta, a delegada do DRCI-RJ acredita que o ideal seriam mecanismos mais simples de informação sobre privacidade. “As redes sociais deveriam, antes de a pessoa se inscrever, alertar para os perigos que elas correm ao postar informações pessoais.”

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30/05/2010 / 17:29

Fonte: Uol Tecnologia


Contas falsas no Twitter estão enviando mensagens para instalar trojans e spywares bancários em computadores, utilizando hashtags atuais como "Projeto Ficha Limpa" e "Bustin Jieber" (brincadeira com o nome do astro pop adolescente, Justin Bieber). Junto com o link encurtado, o tweet traz o texto "haha this is the funniest video ive ever seen" (haha este é o vídeo mais engraçado que eu já vi) como isca para atrair os usuários que procuram pelos trending topics. As informações são da F-Secure, empresa especializada em segurança.

A infecção ocorre através do acesso ao link encurtado pelo bit.ly ao website infectado (pc-tv.tv) e com o Java Runtime ativo no computador.

  • Trojan bancário no Twitter é instalado quando o usuário clica num aviso falso do Java Runtime

Na tela do usuário, aparecerá um aviso de segurança perguntando se ele aceita o software, por não ser assinado. Caso o internauta aceite, ocorrerá um erro na aplicação. Mas, nesse momento, já foram instalados ocultamente no sistema o keylogger com trojan bancário, que roubará as senhas digitadas.

Como medida de segurança, a F-Secure recomenda que os usuários do Twitter utilizem um software antivírus, com recursos anti-spyware, firewall e anti-rootkit, além de mantê-lo sempre atualizado.

Ainda, o usuário deve ser cauteloso ao clicar em links, principalmente de encurtadores de URLs. No caso dos atalhos oferecidos pelo bit.ly, acrescente o sinal de “+” no final do website para ver as características do link (por exemplo, http://bit.ly/4mtMyr+).

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/ 17:27

Fonte: Uol Tecnologia

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/ 17:22

Fonte: Pc World

Se você já saiu às compras em busca de um novo computador ou HDTV (TV de alta definição), provavelmente viu um monte de termos complicados de tecnologia de telas nas especificações dos produtos nas prateleiras. Você pode ter se perguntado, “o que esses termos significam? Quais deles realmente importam”? Para responder a essas dúvidas, aqui está o nosso guia sobre o que essas especificações técnicas significam, o que você precisa saber sobre elas, e o que você deveria estar procurando por aí.

LCD (tela de cristal líquido) e plasma são os tipos de telas mais comuns que você vai ver no mercado. Plasma é predominantemente usada para HDTVs, enquanto as LCDs são comuns em TVs e monitores de computador. Além disso, há várias outras tecnologias interessantes no horizonte.

Alguns dos fatores mais importantes para a qualidade de uma tela são a profundidade de cor (a exatidão com que a tela reproduz as cores), seu ângulo de visão (se alguma mudança de cor ocorre quando você vê a tela lateralmente), e seu motion processing (processador de movimento - que refere a como a tela consegue lidar com cenas de ação rápida). Neste guia, vamos dar uma olhada em todos esses tópicos.

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As telas de LCD e plasma são as mais comuns no mercado, e há muitas diferenças entre elas.

Plasma X LCD
Até pouco tempo , plasma era a tecnologia preferida para HDTVs, mas ela já foi ultrapassada pelo LCD. A tecnologia de plasma possui muitas vantagens e desvantagens em relação ao seu “rival”.

Alguns fabricantes, como a Samsung, produzem HDTVs de LCD e de plasma, e a Panasonic vende apenas a última, mas a maioria dos fabricantes se livrou da tecnologia, sendo que a Pioneer inclusive descontinuou sua linha de HDTVs de plasma no último ano.

O maior problema com essa tecnologia é o seu uso de energia. As HDTVs com essa tecnologia geralmente consomem mais do que as de LCD, o que, é claro, significa contas maiores no final do mês. Além disso, as TVs de plasma são mais suscetíveis a burn-ins (efeito de queimadura) da tela e fantasmas de imagem (image ghosting) do que seu rival, apesar de que esse é um problema mais recorrente em modelos antigos de plasma.

Apesar disso, existem razões reais para se considerar comprar uma TV de plasma em vez de LCD, especialmente se você dá valor à qualidade da imagem. As telas de plasma fazem um trabalho muito melhor em lidar com cenas escuras, e oferecem melhores ângulos de visão do que a maioria das LCDs.

E as HDTVs de plasma, historicamente, têm lidado de forma mais suave com imagens de movimentos rápidos (fast motion) em comparação com as de LCD. Na verdade, foi só a partir dos últimos anos – com o advento do backlighting (forma de iluminação da tela) de LED e taxas de atualização mais rápidas – que as LCDs tornaram-se mais competitivas neste assunto.

LCD: tela de cristal líquido
Tela de cristal líquido – LCD em resumo – é um dos tipos de tela mais comuns que você vai encontrar em um computador ou TV.
As telas de LCD empregam inúmeras tecnologias diferentes, com twisted nematic (TN) e in-plane switching (IPS) sendo alguns dos mais comuns. Outros tipos mais completos de LCD incluem MVA (Multi-domain Vertical Alignment) e PVA (Patterned Vertical Alignment).

As diferenças entre as telas tendem a ser enigmáticas (tendo a ver com como os cristais líquidos são estruturados dentro das telas), mas existe uma diferença chave que a maioria das pessoas deveria se importar: um painel TN LCD geralmente vai ter ângulos de visão mais limitados do que um painel equivalente de IPS, MVA ou PVA. Ângulos de visão mais amplos significam menos mudanças de cor quando você olha lateralmente para a tela. As HDTVs normalmente usam as tecnologias de maior performance como IPS, MVA, e PVA.

Profundidade de cor
Algumas LCDs são painéis de 6 bits, que são capazes de exibir aproximadamente 65 mil cores; outras são de 8bits, e conseguem exibir mais de 16 milhões de cores. Nos modelos mais completos, há LCDs de 10 bits que podem exibir mais de um bilhão de cores. Uma LCD de 6 bits pode "imitar" cores de 8bits a alguma extensão ao usar uma técnica chamada “dithering”. Esse approach tenta aproximar a verdadeira cor de uma imagem ao usar combinações de cores que a tela é capaz de exibir.

Para a maior parte dos usuários de computador, uma tela de 6 bits pode não ser ideal, mas se tudo que você faz é acessar a Internet e trabalhar com textos, não é o fim do mundo. Por outro lado, se o seu trabalho exige alta precisão de cores – como edição profissional de vídeo ou de fotografia – você vai querer se assegurar de ter, no mínimo, uma tela de 8 bits. As HDTVs normalmente usam telas de 8 bist ou superiores, então essa é uma preocupação a menos para TVs de alta definição.

Backlighting
O outro grande diferenciador entre as LCDs é a tecnologia de backlight. Tradicionalmente, as LCDs usavam fonte de backlight com lâmpada fria fluorescente (CCFL, em inglês), uma configuração que basicamente usa um tubo para iluminar sua tela. A maior desvantagem das CCFLs é que a backlight escurece com o tempo, por isso à medida que sua HDTV ou monitor envelhece, torna-se mais escuro e menos brilhante.

O backlighting LED (light-emitting diode) resolve esse problema específico, e oferece mais alguns benefícios. Ele não envelhece com o tempo, e ao contrário do backlighting CCFL, que demora um tempo para esquentar para atingir brilho total quando você liga a tela, o LED possui brilho total desde o momento em que é ligado.

Ele também possui um consumo de energia mais eficiente, sendo ideal para laptops e outros aparelhos portáteis, como smartphones e tablets. A empresa de pesquisa de mercado DisplaySearch prevê que mais da metade das HDTVs vendidas em 2011 virão com alguma forma de backlighting de LED.

É possível encontrar duas variações de backlighting de LED. O Edge-lit, como sugere o nome, coloca os LEDs ao longo da borda da tela, enquanto que no full-array, os LEDs ficam atrás do próprio painel. Normalmente, o full-array pode fazer um truque adicional que é muito útil: ele desliga o backlight em áreas mais escuras de uma cena para melhorar o contraste da tela – uma técnica conhecida como “local-area dimming” (algo como “escurecimento local da área”).

E essa técnica também está chegando a algumas LCDs com edge-lit. Em um evento neste ano, a Samsung anunciou HDTVs com backlit edge-lit que também possuem a função “local-area dimming”.

Taxa de atualização
A taxa de atualização (refresh) de uma tela descreve a velocidade com que ela consegue exibir um novo frame de vídeo. A taxa é normalmente expressada em hertz (Hz), que efetivamente significa a frequência de atualizações por segundo da tela (por exemplo, uma tela 60Hz se atualiza 60 vezes por segundo). As LCDs geralmente vem com taxas de 60Hz, 120Hz, ou 240Hz.

A taxa de atualização é um indicador importante sobre o quão bem uma tela consegue lidar com movimentos rápidos (fast motion) – uma coisa importante a considerar se você gosta de assistir a eventos esportivos ou filmes de ação. De modo geral, quanto maior a taxa de atualização, mais suave será o movimento. Essa é uma consideração mais para HDTVs, mas também existem alguns monitores de 120Hz no mercado.

O impacto da taxa de atualização sobre o desempenho de uma tela é uma questão controversa. Nos testes do PCWorld Labs, descobrimos que, de forma geral, 120 Hz é atualmente o ponto mais legal para HDTVs; você terá movimentos mais suaves do que com um set de 60Hz, e os preços estão diminuindo. A diferença entre 120Hz e 240Hz não foi tão gritante em nossos testes, por isso comprar uma HDTV de 240Hz pode não valer o investimento extra.

Tenha em mente que uma maior taxa de atualização não garante necessariamente uma melhor performance de movimento. Nós vimos algumas HDTVs de 120Hz falharem em nossos testes de movimento, por isso outros fatores – como os componentes eletrônicos por trás da tela – podem estar em jogo.
Obviamente, o melhor a se fazer é olhar pessoalmente as HDTVs antes de comprar uma.

Proporções de contraste não significam nada
Muitos fabricantes fazem um enorme barulho sobre as taxas de contraste (contrast ratios), que deveriam especificar qual a amplitude que um raio de tonalidades claras e escuras podem ser exibidos por uma HDTV ou monitor. No entanto, essa é uma medida que não significa nada quanto à qualidade de uma tela.

Atualmente, não existe uma forma padrão de medir isso, o que explica até certo ponto a razão de uma companhia talvez listar seus produtos como tendo proporções de contraste no raio de 20,000:1, enquanto outra pode se gabar sobre proporções de 1,000,000:1.

Até que a indústria de eletrônicos estabeleça uma maneira de medir e expressar as proporções de contraste, você provavelmente deveria ignorar toda essa métrica. Em vez disso, julgue uma tela usando seus próprios olhos. Você vai querer procurar por telas que possuem preto bem escuro, como tinta, e evitar aquelas que possuem preto mais puxado para cinza.

3D
As telas 3D normalmente funcionam ao exibir dois streams de vídeo ao mesmo tempo: um para o olho esquerdo, e outro para o direito. Os frames desses sinais de vídeos são entrelaçados, por isso é preciso usar óculos para filtrar os dois sinais (ou seja, o obturador da lente esquerda vai filtrar a imagem produzida para o olho direito, e vice-versa).

Tanto a própria tela quanto os eletrônicos subjacentes possuem papel importante na tecnologia 3D. Uma HDTV ou monitor 3D precisa de uma rápida taxa de atualização (120Hz ou mais rápida), mas não importa se a tela é LCD ou plasma. No caso de telas 3D polarizadas, um filme colocado sobre a tela facilita o efeito 3D (no entanto, você ainda vai precisar dos óculos para filtrar os dois sinais de vídeo). E uma vez que uma TV 3D exige dois sinais de vídeo para o efeito 3D, também vai precisar de dois sintonizadores HD.

Uma tecnologia 3D ainda inédita é o 3D "autoestereoscópico" – em outras palavras, são telas que não precisam de nenhum tipo de óculos. A novidade estará presente em um futuro não muito distante, em gadgets portáteis como smartphones e no Nintendo 3DS, mas vai demorar um tempo até que você possa ter uma TV 3D autoestereoscópica.

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Com o 3D autoestereoscópico, os clássicos óculos não serão mais necessários.

O que vem depois: OLED
Telas OLED (Organic light-emitting diode) representam uma tecnologia relativamente nova; elas apareceram primeiro em aparelhos móveis e agora estão chegando aos monitores de PC e televisores. Ao contrário da LCD, OLED não exige nenhuma backlight – os pixels individuais se acendem. Isso permite que as telas desta tecnologia sejam muito finas.

No momento, a OLED continua impraticável em aparelhos maiores, especialmente em razão de custos de fabricação. Por exemplo, é esperado que a TV OLED de 15 polegadas da LG custe 2000 euros, ou cerca de 2.500 dólares nas taxas de câmbio atuais.

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As telas OLED ainda possuem problemas que impedem sua produção em modelos maiores em grande escala, mas vale a pena ficar de olho na tecnologia.

O tempo de vida tem sido uma preocupação para telas OLEDs. O analista de mercado da empresa DisplaySearch, Paul Semenza, nos diz que existem dois problemas: a degradação de tela como um todo, e a vida curta dos pixels individuais de cor.

Se um pixel de cor possui um menor tempo de vida do que outro, isso vai resultar em uma cor defeituosa com o passar do tempo. De acordo com informações prévias, os pixels azuis podem morrer rapidamente nas telas OLED, apesar de os engenheiros terem trabalhado duro para corrigir o problema. Semenza afirma que o tempo de vida das telas OLED tem melhorado nos últimos anos, mas que muita coisa depende do processo de produção.

Por enquanto, uma tela OLED deve funcionar bem em um telefone celular que você vai ter por alguns anos e então trocar, mas é difícil dizer como ela irá se comportar em dez anos de uso, que é o tempo esperado de muitos monitores e TVs.

Além disso, Semenza afirma que produzir telas OLED maiores em grandes quantidades vai exigir novas fábricas e novos métodos de produção, por isso não prenda sua respiração aguardando por uma HDTV OLED de 40 polegadas.

Apesar desses problemas, a OLED ainda é uma tecnologia que vale a pena acompanhar e aguardar por, mesmo que fora da sala de estar. No ano passado, a Sony demonstrou uma tela OLED flexível, que um dia poderia ser usada em todos os tipos de gadgets.

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29/05/2010 / 22:50

Fonte: IDG Now!

YouTube VideoID controla as métricas de visualização, compara arquivos e bloqueia exibição dos vídeos não-autorizados no site.

Com a chegada da Copa do Mundo, é de se esperar que o YouTube seja invadido por dezenas de milhares de uploads de vídeos mostrando gols e melhores momentos do maior torneio de futebol do mundo. E, consequentemente, o site de compartilhamentos enfrentará uma séria dor de cabeça com a FIFA, dona dos direitos de transmissão do evento, que pode até mesmo acusar o serviço de ser leniente com a pirataria. Mas, dessa vez, o site se preparou e desenvolveu uma ferramenta que promete reduzir em muito a exibição de vídeos não-autorizados: o YouTube VideoID.

O que é o VideoID?

Trata-se de uma ferramenta cuja tecnologia identifica os vídeos enviados por usuários do site que contenham todo ou parte de algum conteúdo protegido por direitos autorais. Em conversa com o IDG Now!, Ricardo Blanco, gerente de produtos de comunicação do YouTube para América Latina, explicou que basta que os detentores legais do conteúdo entreguem os arquivos de referência ao YouTube e as metadatas que descrevem o conteúdo. A partir daí, o site compara os vídeos enviados com as referências e bloqueia assim que identifica que eles estão irregulares. “Todas as métricas dos vídeos são monitoradas pelo programa”, explicou Blanco. “Dessa forma, as chances de que o material não-autorizado – incluindo aí os lances dos jogos da Copa do Mundo – permaneça no ambiente do YouTube diminuem consideravelmente”.

O YouTube explica que o uso da ferramenta é destinado apenas as aqueles cujo conteúdo é enviado ao site com freqüência, como estúdios de cinema, canais de TV, entre outros. O VideoID é gratuito e não exige que a empresa tenha algum tipo de vínculo com o YouTube.

Interessados em conhecer mais da ferramenta – que também tem uma versão disponível para identificação de arquivos de áudio – devem clicar aqui.

Servidores serão reforçados para a Copa

Blanco ainda informou que os servidores do YouTube também terão sua infra-estrutura reforçada para suportar o alto número de acessos que pode ocorrer durante a Copa. “Nós estamos preparados para aguentar o movimento e daremos suporte até mesmo aos vídeos exibidos em outros sites, mas que farão o streaming a partir do YouTube. Dessa forma, as chances de sobrecarga são quase nulas”.

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/ 22:48

Fonte: IDG Now!

Após a Google noticiar publicamente que recolheu, por "acidente", informações de redes Wi-Fi, quem se acha expert em tecnologia pode estar tentado a zombar dos "ingênuos" que usam redes sem fio desprotegidas. Na verdade, provavelmente, é até justo dizer que as vítimas deveriam ter mais conhecimento sobre o uso de uma rede wireless, no entanto não fique muito convencido disso. Afinal de contas, talvez você não seja tão experiente como pensa.

Você já usou um acesso público Wi-Fi, talvez, para disparar um e-mail rápido ou alguma outra tarefa relacionada ao trabalho. Mas você se preocupou em tomar todas as precauções de segurança? Muito provavelmente, a resposta é "não", mesmo que você saiba os riscos.

No entanto, mesmo que você esteja trabalhando de um cofee-shop com rede Wi-Fi protegida , ainda assim você ainda não está seguro. Por que? Porque outros internautas também estão usando a mesma rede e senha que você, se quiserem, eles podem acompanhar todo o seu tráfego na web.

Dicas rápidas

Para impedir terceiros de acessar o seu e-mail, use um serviço que tenha HTTPS (uma conexão criptografada). Isto é importante porque quase todos os sistemas de Webmail, com excepção do Gmail e, provavelmente, o seu email do trabalho, usem HTTPS somente para logins, uma prática que prejudica a segurança.

Se sua empresa fornece uma rede virtual privada (VPN), certifique-se de que ela está em uso enquanto você acessa uma rede Wi-Fi pública.

Ainda assim, mesmo com essas precauções, você nunca está 100% seguro.

Uma recente pesquisa universitária mostrou que espiões, em breve, serão capazes de usar um programa de malware chamado "bugbot" para "sequestrar o seu celular" e ouvir as suas conversas com o uso de um notebook ou um telefone celular nas proximidades. No entanto o uso de malwares em celulares ainda é relativamente raro, mas está crescendo rapidamente.


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28/05/2010 / 06:05

Fonte: TecnoBlog

Situação de desespero: é preciso converter um trabalho que está atualmente salvo em formato de Microsoft Word (.docx) para PDF (.pdf). Essa situação lhe parece familiar? Então eu tenho a solução: instalar o PrimoPDF na sua máquina.

Uma vez que o PrimoPDF esteja rodando no computador, praticamente qualquer arquivo poderá ser convertido para PDF, de modo que muito mais gente possa visualizá-lo sem ter a suíte de aplicativos da Microsoft – que custa muito dinheiro – instalada no PC.

Instalação

Antes de qualquer coisa, é preciso acessar a página do PrimoPDF e efetuar o download do programa. Embora o programa seja em inglês, baixar ele para o computador é muito fácil. Primeiro, clique em “Download Free” (botão com fundo cinza). Em seguida, no site da CNET Download.com, clique em “Download Now” para baixar o programa gratuitamente.

Instalação do PrimoPDF.

Instalação do PrimoPDF.

Uma vez que ele tenha sido baixado, vem a instalação propriamente dita. O PrimoPDF não instala programa de terceiros nem barras de busca, então clicar em “Next” várias vezes é mais do que suficiente para

Funcionamento

PrimoPDF funciona da seguinte forma: ele cria uma impressora virtual no seu computador com Windows. Isso significa que qualquer documento imprimível poderá ser salvo em PDF, para compartilhamento futuro ou apenas para impedir que as pessoas modifiquem seu conteúdo.

Impressora virtual criada pelo PrimoPDF.

Impressora virtual criada pelo PrimoPDF.

Se você for ao Painel de Controle, na área de impressoras, verá que uma nova impressora foi adicionada. O dispositivo “PrimoPDF” é, na verdade, o PrimoPDF enganando o PC e fingindo ser uma impressora.

Como converter arquivo do Word para PDF

Agora que o programa está instalado, a conversão de documento do Microsoft Word para PDF é muito fácil. Com o Word aberto e o documento devidamente finalizado, vá no menu do Office e depois em Imprimir (ou pressione as teclas CTRL + P).

Documento do Word a ser convertido para PDF.

Documento do Word a ser convertido para PDF.

Uma janela de impressora perguntará como será feita a impressão. Normalmente a impressora selecionada já será “PrimoPDF”, mas caso ela não esteja como padrão, basta clicar na lista próxima a Nome e selecioná-la.

Agora uma janela em inglês irá aparecer com opções para a conversão. A área 1 da imagem acima especifica a qualidade da conversão. Screen é o mais simples, enquanto que Print é o mais completo e também que faz o arquivo PDF ficar mais pesado. Portanto, tenha em mente que um documento que vai ser compartilhado pela web provavelmente ficará perfeito na qualidade Screen, mas algo que vai ser impresso e tem muitas imagens deverá ser salvo com a opção Print marcada.

Ajustes do PrimoPDF para converter .doc para .pdf.

Ajustes do PrimoPDF para converter .doc para .pdf.

Mantenha a opção Save As (2) como Ask when creating PDF, pois assim o PrimoPDF vai perguntar sempre em qual pasta quer salvar o documento PDF. Por último, pressione Create PDF e aguarde que a conversão seja feita. Voilá!

Visualização de documentos PDF

Quando o processo estiver concluído, é só usar o Adobe Reader para abrir o documento PDF gerado. O aplicativo da Adobe tem sido modificado ao longo dos anos para consumir menos memória, tornando-se um programa mais leve e prático.

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Fonte: TecnoBlog

Seja para publicação de podcasts ou apenas para registro pessoal, gravar conversas no Skype muitas vezes exige a compra de um software específico para esse fim, já que grande parte deles impõem limitações como duração de chamada, qualidade ou formato do arquivo. Felizmente não são todos.

O MP3 Skype Recorder é um daqueles que não têm limitação nanhuma, é gratuito e fácil de usar. Ele exige a instalação do .NET Framework (é baixado automaticamente caso o usuário não tenha) e suporta as versões 2.4 e superiores do Skype, além de oferecer boas opções de qualidade e tipo de gravação. O programa, no entanto, só funciona no Windows XP, 2000 ou Vista. Mas visto a frequência de atualizações do programa, é provável que os desenvolvedores adicionem suporte ao Windows 7 no futuro.

Sem mais delongas, eis aqui o passo-a-passo de como gravar conversas do Skype em mp3:

1. Instale o MP3 Skype Recorder. É um daqueles complicados processos em que é necessário clicar em Next um bocado de vezes. se você não tiver o .NET Framework 2.0 instalado, vai precisar clicar em mais Next do que o normal, nada mais.

2. Abra o Skype e logo depois o MP3 Skype Recorder. Na primeira utilização do programa, o Skype mostrará uma janela perguntando se deve dar acesso à chamada ao MP3 Skype Recorder. Dependendo da versão do Skype rodando no seu computador, as janelas podem ser diferentes.

3. Selecione as configurações preferidas. Eis o que cada parte do programa significa:

a) Recording Bitrate – Para gravações de podcast, quanto maior a qualidade, melhor para a edição. Nesses casos, a opção de 128 (kbps) é a mais conveniente. Para quem só quer registrar a gravação sem se importar com a qualidade, a o bitrate 24 deve servir e manter o arquivo da gravação bem pequeno.

b) Recording Mode – O modo de gravação Mono vai gravar tanto o áudio de entrada (seu microfone) como de saída (pessoa do outro lado da chamada) na mesma faixa. Esse modo dificulta edição, já que não há como separar as duas faixas depois de gravadas, porém, o arquivo também fica pequeno. Já os modos Stereo e Joint Stereo gravam os áudios de entrada e saída em faixas separadas, permitindo a posterior separação.

c) Folder to Store Skype conversations (pasta em que os arquivos mp3 das conversas serão armazenados) – Lembre-se qual é para não perder o arquivo mais tarde.

4. Aperte o botão de gravação no MP3 Skype Recording e depois faça a chamada no Skype. Dessa forma, assim que a chamada for completada, a gravação se inicia automaticamente. Um som de aviso toca quando a gravação for iniciada.

5. No final da chamada, uma janela exibindo links e o nome do arquivo é exibida. Ao clicar no link do arquivo, ele é reproduzido no player de mídia padrão.

Pronto, faça com esse arquivo a chantagem o que quiser.

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Fonte: TecnoBlog

A cena é típica. Família volta das férias de final de ano cheia de fotos do natal e ano novo. A tia menos tecnologicamente capaz pede “posso ver as fotos?”, um membro da família passa a câmera e depois de apertar duas dezenas de botões na tentativa frustrada de ver as imagens, a véia acaba deletando tudo que estava no cartão de memória.

Muito desespero, puxões de cabelo, choro e pedidos de desculpas depois, o parente que entende mais de informática (a.k.a. você) é chamado para averiguar o tamanho do estrago. E é nesse ponto que entra esse tutorial.

É possível sim recuperar os dados apagados em um cartão de memória. Enquanto que muitos dos programas disponíveis na web com esse fim são pagos, nesse passo-a-passo usamos um programinha que é gratuito. O programa se chama FreeUndelete, é criado pelo OfficeRecovery e está disponível para download nesse link.

Antes do passo a passo, vale uma pequena explicação sobre o porque é possível recuperar as fotos que foram apagadas. Para isso, precisamos deixar claro as diferenças entre deletar e formatar.

Resumindo: se você formatou o seu cartão, meus pêsames. Já se você usou o comando deletar, siga os passos abaixo para recuperar as imagens. Só não vale usar o programa para tentar descobrir o que seu ente querido estava fazendo na noite passada. :P

1. Pare imediatamente de usar a câmera. Quanto mais você executar funções na câmera (como tirar mais fotos, por exemplo) maior é a chance dos arquivos que foram excluídos sejam sobrescritos e perdidos para sempre. Então lembre-se desse passo: tire o cartão e não use.

2. Instale o FreeUndelete mas não abra ele ainda. Um bug no programa impede que ele detecte os discos removíveis depois que já foi aberto. Insira o cartão de memória num leitor apropriado, ou coloque-o de volta na câmera e conecte-a ao computador via cabo USB.

3. Abra o programa e selecione o disco removível que corresponde ao cartão de memória ou à câmera. Clique no botão Scan X (onde X é a letra da unidade) e aguarde. Ele vai detectar todos os arquivos que foram apagados e mostrá-los.

4. Selecione os arquivos que você quer recuperar. No meu caso, a câmera tinha em torno de 50 fotos e 4 vídeos. Dentre esses, selecionei 3 vídeos e 4 imagens.

5. Na caixa Undelete selected files to:, selecione a pasta em que você quer que os arquivos sejam salvos.

6. Clique no botão Undelete e aguarde. Dependendo do tamanho dos arquivos, a recuperação pode demorar. Mas não deixe o programa sozinho. A cada arquivo que for recuperado, uma janela de confirmação aparecerá e o próximo arquivo só será processado depois que o usuário clicar no botão Ok da janela.

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21/05/2010 / 09:59

Porpor Oscar Burd


Agora é oficial: o Google lançou sua televisão. A proposta é uma aparelho que leve a web à TV - e a TV à web. O aparelho será fabricado pela Sony, em parceria com Intel e Logitech, e chegará ao mercado americano no segundo semestre.

A principal diferença da Google TV em relação às outras televisões que acessam a internet é a plataforma e o mecanismo de buscas. "O guia funciona muito bem, mas é inflexível. A Google TV tornará a navegação mais parecida com a web", disse Rishi Chandra, gerente sênior de produtos do Google. "Será tão simples acessar um site na internet quanto um canal na televisão".

É possível procurar por programas tanto na programação normal da televisão quanto na web. Por meio de uma barra de ferramentas será possível procurar e se agendar para assistir qualquer coisa.
No canto inferior direito, a televisão: é possível navegar na web enquanto assiste um programa

O mecanismo de buscas funciona por uma barra de navegação. Ao procurar por um programa, a Google TV entrega resultados dos canais convencionais e também da web - desde programas online, em streaming, a DVDs a venda na Amazon.com.

A televisão é formada por três pilares: plataforma Android, navegação pelo Chrome e Flash para os vídeos. Foram justamente eles que tiveram suas últimas versões lançadas no Google I/O - e a Google TV é, de certa forma, o ponto de encontro entre eles.

O Google I/O foi palco do lançamento da versão 2.2 do Android, batizada de "Froyo". O Froyo tem várias funcionalidades novas - mas a principal delas é que ele é muito, muito rápido. A versão 2.2 usa o Javascript com motor V8, que torna qualquer imagem em movimento muito mais rápida - na apresentação, o vice-presidente de engenharia do Google, Vic Gundoltra, comparou o funcionamento do Froyo com o iPad. E, de fato, é muito mais rápido.

Não faltaram cutucadas à Apple. "É muito bom trabalhar com a Adobe", disse ele. A nova versão do Android terá suporte ao Flash 10.1, a versão mais recente que é também considerada fundamental para a Google TV.

A televisão, aliás, será totalmente integrada ao celular - será possível, por exemplo, buscar por um programa através da voz usando um Android como controle remoto. Não faltaram aplausos.

Além disso, a televisão será integrada ao Android Market - o Google busca atrair desenvolvedores a criarem aplicativos para a nova plataforma. Eric Schmidt, presidente do Google, encerrou o keynote com um pedido aos milhares de desenvolvedores que o assistiam: "precisamos das suas ideias e tempo precioso pra criar aplicativos em nossas plataformas".

A Google TV começará a ser vendida no segundo semestre. A Sony produzirá os televisores e Blu-ray players; a Logitech, setup-boxes; e a Intel, os chips Atom que rodarão tudo isso.

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